terça-feira, 26 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Conheça as mais fantásticas fugas de prisão
Fugir da prisão já é difícil, mas existe gente que consegue. Pior: faz isso de uma maneira tão espetacular, que acaba sendo lembrado para sempre por isso. Se não fosse assim, a vida de John Dillinger não teria sido refilmada – mais uma vez – em “Inimigo Público”, com Johnny Depp fazendo o papel principal.
Aqui, a gente separou uma lista com as fugas mais impressionantes de que se tem notícia. Claro: tem brasileiro na lista.
Pascal Payet
Também conhecido como Kalashnikov Pat, Pascal Payet foi preso em 2001 e sentenciado a 30 anos de prisão. No mesmo ano, o francês escapou, resgatado por um helicóptero, mas foi preso novamente. Em 2003, de novo com ajuda de helicóptero, ele fugiu de novo, foi recapturado e teve 7 anos adicionados a sua sentença inicial. Em julho de 2007, ele escapou pela última vez, resgatado por um helicóptero sequestrado . Nunca mais foi visto.
John Dillinger
Dillinger foi um dos mais famosos ladrões de banco da história dos Estados Unidos. Além disso, ele fugiu da prisão duas vezes. Na primeira delas, um oficial foi morto. Na segunda, ele escapou usando uma arma esculpida em madeira, escurecida com graxa de sapato. Ele fez os guardas de reféns, trancou todos eles em sua cela e picou a mula.
Alfie Hinds
Hinds, britânico, escapou da cadeia por três vezes – ou quatro, se a última delas for considerada como tal. Em 1953, ele foi preso por roubar uma joalheria e escapou misteriosamente. Ele estava trancado, a prisão tinha muros de mais de 6 metros de altura e a imprensa o chamou de “Alfie “Houdini” Hinds – em referência a Harry Houdini, famoso ilusionista norte-americano.
Em 1956, depois de ter sido rastreado pela Scotland Yard, ele foi preso novamente, mas fugiu trancando os guardas que o escoltavam dentro de um banheiro. Ele pediu para que tirassem suas algemas, para que pudesse dar conta da tarefa, mas deu chapéu nos guardas e passou cadeado na porta do banheiro. Foi preso pouco depois, no aeroporto, e foi preso no presídio de Chelmsford, de onde fugiu pela terceira vez e passou dois anos vendendo carros usados na Irlanda.
Quando foi preso pela quarta vez, Hinds sacou uma brecha na lei, que não adicionava mais tempo à pena do sujeito que fugisse e ficou preso só pelo tempo necessário para cumprir sua sentença inicial, de 6 anos, e ainda processou o oficial que o prendeu.
Escadinha
Traficante carioca, José Carlos dos Reis Encina, conhecido como Escadinha, adquiriu fama mundial ao escapar do Instituto Penal Cândido Mendes, na Ilha Grande, no dia 1º de janeiro de 1986. Fazendo proveito das visitas que os internos do presídio recebiam, Escadinha foi resgatado por um helicóptero em um episódio classificado pelo então secretário de Justiça, Vivaldo Barbosa, como espetacular.
Em 1986, a banda inglesa Big Audio Dynamite lançou a música “Sambadrome”, inspirada no episódio. Liderada pelo ex-Clash, Mick Jones, o som trazia samples da voz do radialista Afanásio Jazadji, do locutor Osmar Santos e trechos do filme “Pixote – A Lei do Mais Fraco”. No mesmo ano, Escadinha foi preso novamente.
Em 1999, Escadinha estreou no rap, gravando o disco “Fazendo Justiça Com As Próprias Mãos” e passou a cumprir pena em regime semi aberto. Em 2002, conseguiu autorização para trabalhar e, em 2004, foi assassinado, segundo sua mulher, porque não queria voltar ao crime.
Em seu enterro, foi tocada a música “Meu Bom Juiz”, que Bezerra da Silva fez em sua homenagem.
Jack Sheppard
Ele tem o mesmo nome que o personagem da série "Lost" – Jack Sheppard – e foi o maior fujão que a Inglaterra já viu. Ele atuou no começo dos anos 1700, em Londres, e escapou 4 vezes de ser enforcado por seus crimes.
Na primeira vez que foi pego roubando, ele teve sua mão marcada a ferro quente – o que era comum naquela época.
Na segunda vez que foi em cana, ele fez uma corda de lençóis, abriu um buraco no teto e fugiu para a rua. De lá, misturado ao povo, ele apontava para o telhado da prisão e gritava “Alá ele! Eu tô vendo o cara!”, como se pudesse ver o prisioneiro, o que deixou os guardas correndo atrás do próprio rabo por horas até que ele pudesse fugir.
Sua segunda fuga foi na prisão de Clerkenwelll. Ele e mais um cúmplice arrancaram a barra de ferro da janela, desceram usando uma corda de lençóis e escalaram um muro de 6 metros de altura.
Em sua fuga número 3, ele escapou vestido de mulher depois de ter afrouxado as barras da janela da prisão de Newgate.
Ao ser preso novamente, Sheppard tentou mostrar que as algemas não seriam o bastante. Encontrou um prego no chão e conseguiu se soltar, mas os guardas acorrentaram grilhões em seus pés. Mesmo assim, ele conseguiu escapar de novo. Sheppard se livrou das algemas, mas não conseguiu tirar o peso dos pés e, mesmo com eles, escalou uma chaminé e, por meio dela, conseguiu chegar ao topo do prédio da prisão. Lá, ele arrebentou uma janela e saiu pela porta da frente, sem acordar ninguém – mesmo estando com pesos atados aos pés. Tal fuga fez com que a população passasse a crer que ele fazia uso de forças sobrenaturais.
Em sua última prisão, a brincadeira acabou.
Os guardas passaram a fazer turnos para vigiar sua cela e, para complicar mais ainda, os pesos atados aos seus pés eram de 150 kg. Mais de 200 pessoas apareceram para ver Jack Sheppard ser enforcado e não é porque ele era odiado. Ele era AMADO!
A população de Londres fez um abaixo-assinado para que ele fosse libertado, mas não adiantou. Seus amigos até pensaram que poderiam roubar seu corpo e levar para um médico para ser revivido, mas não conseguiram nem chegar perto, tamanha a multidão que se juntou em torno do evento.
Do R7
Aqui, a gente separou uma lista com as fugas mais impressionantes de que se tem notícia. Claro: tem brasileiro na lista.
Pascal Payet
Também conhecido como Kalashnikov Pat, Pascal Payet foi preso em 2001 e sentenciado a 30 anos de prisão. No mesmo ano, o francês escapou, resgatado por um helicóptero, mas foi preso novamente. Em 2003, de novo com ajuda de helicóptero, ele fugiu de novo, foi recapturado e teve 7 anos adicionados a sua sentença inicial. Em julho de 2007, ele escapou pela última vez, resgatado por um helicóptero sequestrado . Nunca mais foi visto.
John Dillinger
Dillinger foi um dos mais famosos ladrões de banco da história dos Estados Unidos. Além disso, ele fugiu da prisão duas vezes. Na primeira delas, um oficial foi morto. Na segunda, ele escapou usando uma arma esculpida em madeira, escurecida com graxa de sapato. Ele fez os guardas de reféns, trancou todos eles em sua cela e picou a mula.
Alfie Hinds
Hinds, britânico, escapou da cadeia por três vezes – ou quatro, se a última delas for considerada como tal. Em 1953, ele foi preso por roubar uma joalheria e escapou misteriosamente. Ele estava trancado, a prisão tinha muros de mais de 6 metros de altura e a imprensa o chamou de “Alfie “Houdini” Hinds – em referência a Harry Houdini, famoso ilusionista norte-americano.
Em 1956, depois de ter sido rastreado pela Scotland Yard, ele foi preso novamente, mas fugiu trancando os guardas que o escoltavam dentro de um banheiro. Ele pediu para que tirassem suas algemas, para que pudesse dar conta da tarefa, mas deu chapéu nos guardas e passou cadeado na porta do banheiro. Foi preso pouco depois, no aeroporto, e foi preso no presídio de Chelmsford, de onde fugiu pela terceira vez e passou dois anos vendendo carros usados na Irlanda.
Quando foi preso pela quarta vez, Hinds sacou uma brecha na lei, que não adicionava mais tempo à pena do sujeito que fugisse e ficou preso só pelo tempo necessário para cumprir sua sentença inicial, de 6 anos, e ainda processou o oficial que o prendeu.
Escadinha
Traficante carioca, José Carlos dos Reis Encina, conhecido como Escadinha, adquiriu fama mundial ao escapar do Instituto Penal Cândido Mendes, na Ilha Grande, no dia 1º de janeiro de 1986. Fazendo proveito das visitas que os internos do presídio recebiam, Escadinha foi resgatado por um helicóptero em um episódio classificado pelo então secretário de Justiça, Vivaldo Barbosa, como espetacular.
Em 1986, a banda inglesa Big Audio Dynamite lançou a música “Sambadrome”, inspirada no episódio. Liderada pelo ex-Clash, Mick Jones, o som trazia samples da voz do radialista Afanásio Jazadji, do locutor Osmar Santos e trechos do filme “Pixote – A Lei do Mais Fraco”. No mesmo ano, Escadinha foi preso novamente.
Em 1999, Escadinha estreou no rap, gravando o disco “Fazendo Justiça Com As Próprias Mãos” e passou a cumprir pena em regime semi aberto. Em 2002, conseguiu autorização para trabalhar e, em 2004, foi assassinado, segundo sua mulher, porque não queria voltar ao crime.
Em seu enterro, foi tocada a música “Meu Bom Juiz”, que Bezerra da Silva fez em sua homenagem.
Jack Sheppard
Ele tem o mesmo nome que o personagem da série "Lost" – Jack Sheppard – e foi o maior fujão que a Inglaterra já viu. Ele atuou no começo dos anos 1700, em Londres, e escapou 4 vezes de ser enforcado por seus crimes.
Na primeira vez que foi pego roubando, ele teve sua mão marcada a ferro quente – o que era comum naquela época.
Na segunda vez que foi em cana, ele fez uma corda de lençóis, abriu um buraco no teto e fugiu para a rua. De lá, misturado ao povo, ele apontava para o telhado da prisão e gritava “Alá ele! Eu tô vendo o cara!”, como se pudesse ver o prisioneiro, o que deixou os guardas correndo atrás do próprio rabo por horas até que ele pudesse fugir.
Sua segunda fuga foi na prisão de Clerkenwelll. Ele e mais um cúmplice arrancaram a barra de ferro da janela, desceram usando uma corda de lençóis e escalaram um muro de 6 metros de altura.
Em sua fuga número 3, ele escapou vestido de mulher depois de ter afrouxado as barras da janela da prisão de Newgate.
Ao ser preso novamente, Sheppard tentou mostrar que as algemas não seriam o bastante. Encontrou um prego no chão e conseguiu se soltar, mas os guardas acorrentaram grilhões em seus pés. Mesmo assim, ele conseguiu escapar de novo. Sheppard se livrou das algemas, mas não conseguiu tirar o peso dos pés e, mesmo com eles, escalou uma chaminé e, por meio dela, conseguiu chegar ao topo do prédio da prisão. Lá, ele arrebentou uma janela e saiu pela porta da frente, sem acordar ninguém – mesmo estando com pesos atados aos pés. Tal fuga fez com que a população passasse a crer que ele fazia uso de forças sobrenaturais.
Em sua última prisão, a brincadeira acabou.
Os guardas passaram a fazer turnos para vigiar sua cela e, para complicar mais ainda, os pesos atados aos seus pés eram de 150 kg. Mais de 200 pessoas apareceram para ver Jack Sheppard ser enforcado e não é porque ele era odiado. Ele era AMADO!
A população de Londres fez um abaixo-assinado para que ele fosse libertado, mas não adiantou. Seus amigos até pensaram que poderiam roubar seu corpo e levar para um médico para ser revivido, mas não conseguiram nem chegar perto, tamanha a multidão que se juntou em torno do evento.
Do R7
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Terremoto mata Zilda Arns no Haiti
O gabinete do senador Flávio Arns (PSDB-PR) confirmou nesta quarta-feira (13) que Zilda Arns morreu em missão no Haiti, país que sofreu um terremoto de 7 graus na escala Richter nesta terça-feira. O senador é sobrinho de Zilda Arns.
Médica pediatra e sanitarista, Zilda Arns era fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa. A Pastoral da Criança é um órgão de Ação Social da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
A morte de Zilda Arns foi confirmada também pela senadora Ideli Salvatti (PT-SC) ao UOL Notícias.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já entrou em contato com a família de Zilda Arns.
"O presidente Lula está absolutamente chocado com essa tragédia e especificamente com a senhora Zilda Arns, uma pessoa de grande projeção no país, que estava lá fazendo uma obra de assistência humana muito importante, sempre trabalhando em coordenação conosco. A morte dela é uma grande tragédia para nós também. É uma pessoa extraordinária", disse o ministro de Relações Exteriroes Celso Amorim após uma reunião de emergência com o presidente Lula na manhã desta quarta.
O ministro afirmou que o presidente Lula determinou que a ajuda humanitária ao Haiti chegasse ao país o mais rápido possível.
Além de Arns, morreram pelo menos quatro militares brasileiros que servem na força de paz da ONU no país caribenho, informou o Exército nesta quarta-feira.
Zilda era irmã do cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo.
O Brasil vai enviar cerca de US$ 10 milhões e 14 toneladas de alimentos ao Haiti. Dois aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) vão decolar no final da manhã de hoje rumo à capital Porto Príncipe.
Estarão num dos voos o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o embaixador brasileiro no Haiti Igor Kipman. O senador Flávio Arns, sobrinho de Zilda, também segue nesse voo. Embarcarão ainda representantes da defesa Civil e do Ministério da Saúde do Brasil.
A mulher de Igor Kipman, Roseana, se deslocou até o local onde estava Zilda Arns no momento em que foi atingida pelos destroços do terremoto.
Missão brasileira no Haiti
O Brasil tem 1.266 militares na Força de Paz da ONU, a Minustah, dos quais 250 são da engenharia do Exército.
O general Carlos Alberto Neiva Barcellos, chefe do setor de comunicação social do Exército, disse a jornalistas que há grande número de militares brasileiros desaparecidos após o terremoto.
O Brasil, que lidera as tropas de paz da ONU no Haiti, participa da Minustah com 1.266 militares. O contingente total da missão é de 9.065 pessoas, sendo 7.031 militares, segundo dados de novembro.
*Com informações de Keila Santana, do UOL Notícias em Brasília, e das agências internacionais
Fonte:
UOL Notícias internacionais
Médica pediatra e sanitarista, Zilda Arns era fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa. A Pastoral da Criança é um órgão de Ação Social da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
A morte de Zilda Arns foi confirmada também pela senadora Ideli Salvatti (PT-SC) ao UOL Notícias.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já entrou em contato com a família de Zilda Arns.
"O presidente Lula está absolutamente chocado com essa tragédia e especificamente com a senhora Zilda Arns, uma pessoa de grande projeção no país, que estava lá fazendo uma obra de assistência humana muito importante, sempre trabalhando em coordenação conosco. A morte dela é uma grande tragédia para nós também. É uma pessoa extraordinária", disse o ministro de Relações Exteriroes Celso Amorim após uma reunião de emergência com o presidente Lula na manhã desta quarta.
O ministro afirmou que o presidente Lula determinou que a ajuda humanitária ao Haiti chegasse ao país o mais rápido possível.
Além de Arns, morreram pelo menos quatro militares brasileiros que servem na força de paz da ONU no país caribenho, informou o Exército nesta quarta-feira.
Zilda era irmã do cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo.
O Brasil vai enviar cerca de US$ 10 milhões e 14 toneladas de alimentos ao Haiti. Dois aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) vão decolar no final da manhã de hoje rumo à capital Porto Príncipe.
Estarão num dos voos o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o embaixador brasileiro no Haiti Igor Kipman. O senador Flávio Arns, sobrinho de Zilda, também segue nesse voo. Embarcarão ainda representantes da defesa Civil e do Ministério da Saúde do Brasil.
A mulher de Igor Kipman, Roseana, se deslocou até o local onde estava Zilda Arns no momento em que foi atingida pelos destroços do terremoto.
Missão brasileira no Haiti
O Brasil tem 1.266 militares na Força de Paz da ONU, a Minustah, dos quais 250 são da engenharia do Exército.
O general Carlos Alberto Neiva Barcellos, chefe do setor de comunicação social do Exército, disse a jornalistas que há grande número de militares brasileiros desaparecidos após o terremoto.
O Brasil, que lidera as tropas de paz da ONU no Haiti, participa da Minustah com 1.266 militares. O contingente total da missão é de 9.065 pessoas, sendo 7.031 militares, segundo dados de novembro.
*Com informações de Keila Santana, do UOL Notícias em Brasília, e das agências internacionais
Fonte:
UOL Notícias internacionais
Quatro horas por dia em frente à TV aumenta risco de morte, segundo estudo
Da Efe
Passar mais de quatro horas por dia em frente à televisão aumenta o risco de sofrer doenças cardiovasculares e inclusive o de morrer, revela um estudo divulgado hoje pela imprensa australiana.Segundo os pesquisadores, a probabilidade de sofrer doenças cardiovasculares quem passa mais de 240 minutos por dia diante da televisão é 80% superior e a de morrer aumenta 46%.
Concretamente, cada hora em frente a uma televisão representa um risco de morte 11% maior, de acordo com a pesquisa realizada com 8.800 pessoas e publicada na publicação científica "Circulation: Journal of the American Heart Association".
O cientista David Dunstan, do Baker IDI Heart and Diabetes Institute, na cidade australiana de Melbourne, afirmou que o problema é causado pela falta de mobilidade que impede que o organismo processe de maneira adequada açúcares e gorduras.
Não importa que se façam exercícios diários, o dano vem do tempo prolongado que se passa sentado diante de uma tela, segundo Dunstan.
As 8.800 pessoas pesquisadas, entre 25 e 50 anos de idade e que se uniram ao projeto entre 1999 e 2000, realizavam entre meia e uma hora de exercícios diários e, no entanto, 284 morreram em seis anos.
Dunstan indicou que a pesquisa enfocou particularmente os casos de gente que vive junto à televisão, mas as conclusões são aplicáveis a qualquer outra atividade sedentária, como as que passam o dia jogando computador.
O pesquisador lembrou que "o corpo humano foi feito para se movimentar", não para passar a vida sentado em uma cadeira.
Fonte:
UOL Ciência e Saúde
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Caso 10 - O sumiço de Walter Collins - 10 Casos Policiais mais misteriosos
Walter Collins tinha nove anos de idade quando desapareceu em Los Angeles (EUA) em março de 1928. Uma campanha nacional para localizar o garoto iniciou-se e cinco meses depois um menino apresentou-se à polícia de Illinois dizendo ser ele. Mas tratava-se de um impostor logo desmascarado por Cristina Collins, a mãe de Walter. No entanto, a polícia de Los Angeles ávida por encerrar o caso acusou Cristina de desequilibrada e ela acabou passando alguns dias internada à força em uma instituição psiquiátrica, enquanto o impostorzinho confessava a farsa à polícia. As investigações levavam a crer que Walter poderia ter sido vítima do serial killer Gordon Stewart Northcott, que havia sido recentemente preso pelos crimes que ficaram conhecidos como “assassinatos do galinheiro de Wineville”. No rancho em que Northcot morava foram encontrados corpos de três dos 20 meninos que haviam desaparecidos na região. Northcot assumiu o assassinato de todas as crianças, inclusive Walter, mas voltou atrás neste caso. Anos mais tarde um dos garotos desaparecidos, e que Northcot teria confessado o assassinato, apareceu vivo e isso aumentou as esperanças de Cristina Collins na busca por seu filho. Walter nunca foi encontrado e a história do seu desaparecimento inspirou o filme “A Troca” (2008), dirigido por Clint Eastwood, com Angelina Jolie no papel de Cristina Collins.
Caso 9 - O caso da Rua Cuba - 10 Casos Policiais mais misteriosos
Na véspera do Natal de 1988, o casal Maria Cecília e Jorge Toufic Bouchabki foram assassinados no interior de sua residência, localizada no número 109 da Rua Cuba, em um dos bairros mais ricos de São Paulo. Sem encontrar sinais de arrombamento na casa e sem achar a arma do crime, os investigadores suspeitaram que o assassinato poderia ter sido cometido pelo filho mais velho do casal: Jorge Delmanto Bouchabki, que tinha então 19 anos. No entanto, a polícia e a promotoria não reuniram provas consistentes contra ele, segundo a análise do juiz encarregado, e o caso foi arquivado em 1991.
Dez anos após os crimes, logo depois da prescrição do caso, uma das empregadas da família na época da tragédia mudou o seu depoimento para os promotores. Inicialmente ela havia falado que o relacionamento familiar era harmonioso, mas uma década depois relatou à Promotoria que na véspera do crime houve uma discussão entre Jorginho e a mãe por conta da namorada do rapaz. Segundo a empregada, a discussão teria terminado com a mãe agredindo o filho com um taco de sinuca e ele gritando que ela iria se arrepender por ter batido nele. A empregada não revelou porque resolveu mudar seu depoimento e até hoje o mistério do assassinato dos Bouchabki não foi desvendado.
© iStockphoto.com /Denis Tangney Jr O crime da Rua Cuba permanece obscuro e com a prescrição do caso será difícil um dia sabermos quem o cometeu |
Dez anos após os crimes, logo depois da prescrição do caso, uma das empregadas da família na época da tragédia mudou o seu depoimento para os promotores. Inicialmente ela havia falado que o relacionamento familiar era harmonioso, mas uma década depois relatou à Promotoria que na véspera do crime houve uma discussão entre Jorginho e a mãe por conta da namorada do rapaz. Segundo a empregada, a discussão teria terminado com a mãe agredindo o filho com um taco de sinuca e ele gritando que ela iria se arrepender por ter batido nele. A empregada não revelou porque resolveu mudar seu depoimento e até hoje o mistério do assassinato dos Bouchabki não foi desvendado.
Caso 8 - O desaparecimento de Madeleine - 10 Casos Policiais mais misteriosos
Em maio de 2007 a família britânica McCann passava férias em Portugal. Na noite do dia 3 o que era para ser uma viagem dos sonhos transformou-se em pesadelo. A filha do casal, Madeleine, de quatro anos de idade, teria desaparecido de dentro do hotel onde estavam hospedados, enquanto os pais jantavam no restaurante. Primeiro suspeitou-se de sequestro o que levou a uma imensa campanha e ao interrogatório de quase 150 pessoas, mas a seguir a polícia portuguesa passou a desconfiar dos pais da menina e os acusou por ocultação de cadáver, após uma possível morte acidental da menina. No entanto, depois de 14 meses de investigação a acusação contra os pais de Madeleine acabou arquivada por falta de evidências segundo a Justiça portuguesa. O casal McCann continua com esperanças de encontrar a menina e mantém uma campanha para localizá-la, inclusive com a divulgação de retratos falados de seus possíveis sequestradores.
Caso 7 - O assassinato de PC Farias - 10 Casos Policiais mais misteriosos
PC Farias foi uma das figuras mais sombrias da História do Brasil. Paulo César Farias, seu nome de batismo, foi tesoureiro da campanha que levou Fernando Collor à Presidência do país. Nessa posição ele foi o operador de um dos mais escandalosos casos de corrupção no Brasil, o chamado esquema PC, que teria movimentado cerca de R$ 1 bilhão, segundo as investigações. Com esse histórico, PC era uma eminência parda, um arquivo vivo, com muitos inimigos. Em 23 de junho de 1996, PC e sua namorada, Suzana Marcolino, morreram na casa de praia dele em Alagoas em circunstâncias misteriosas. A versão logo divulgada pela polícia local falava em crime passional, no qual Suzana teria matado PC e cometido suicídio a seguir. No entanto, as evidências colocam muitas dúvidas sobre essa possibilidade. Nem os cinco seguranças nem o caseiro teriam ouvido os disparos, a cena do crime não foi preservada e a trajetória das balas punha em xeque a tese de crime passional. O irmão de PC, o empresário e então deputado Augusto Farias, chegou a ser indiciado, mas o caso permanece sem solução.
Caso 6 - A estranha morte de Jeannie Saffin - 10 Casos Policiais mais misterosos
Este está mais para um caso de paranormalidade do que para as páginas policiais. Mas a bizarra morte de Jeannie Saffin em setembro de 1982, na Inglaterra, acabou tendo que ser investigada pela polícia tal a estranheza das circunstâncias em que ocorreu. Saffin, portadora de deficiência mental, tinha 61 anos de idade e estava dormindo sentada na cozinha quando seu corpo foi dominado por chamas, que saíam principalmente de sua boca e mãos. O pai de Saffin e seu enteado conseguiram apagar as chamas e chamaram os paramédicos. Saffin permaneceu oito dias em coma até morrer. As investigações policiais não foram conclusivas quanto ao que causou o incidente. Saffin tornou-se um dos exemplos de casos de combustão humana espontânea, um fenômeno tão bizarro que somente uma mente brilhante como a de Edgar Allan Poe a poderia decifrar.
Caso 5 - O fugitivo - 10 Casos Policiais mais misteriosos
Em julho de 1954, um crime chocou os Estados Unidos. O neurocirurgião Sam Sheppard teria assassinado sua esposa Marilyn, de 31 anos que estava grávida, enquanto o filho de sete anos do casal dormia no quarto ao lado. Sheppard alegou inocência e afirmou que um homem teria invadido sua casa, o atacado, deixando-o inconsciente, e então assassinado Marilyn. O médico foi julgado e condenado a prisão perpétua. O caso recebeu uma enorme cobertura midiática, com muitos veículos pressionando pela prisão de Sheppard. Em seu apelo à Suprema Corte, ele alegou que essa publicidade teria influenciado o julgamento. Após dez anos preso, Sheppard teve um novo julgamento, no qual foi absolvido. Desde então ele e sua família empreenderam um esforço para encontrar aquele que seria o verdadeiro assassino de sua esposa. A história de Sheppard inspirou uma série televisiva nos anos 60 e depois o filme “O Fugitivo” (1993), dirigido por Andrew Davis, com Harrison Ford no papel do neurocirurgião. Apesar de todas as reviravoltas, o assassinato de Marilyn Sheppard continua um mistério.
Caso 4 - Os crimes do Zodíaco - 10 Casos Policiais mais misteriosos
A morte de um casal de adolescentes, enquanto namoravam no carro estacionado em uma área rural na Califórnia (EUA), em dezembro de 1968, anunciava o horror que se instalaria na região. O medo crescia com uma série de cartas com pistas codificadas que o assassino endereçava aos jornais de San Francisco. Com conteúdos provocadores em relação à polícia elas foram a marca registrada de um serial killer que ficou conhecido como o Zodíaco. Entre 7 e 12 pessoas teriam sido vítimas dele, principalmente no período que se estendeu até outubro de 1969. Nos anos seguintes alguns crimes e cartas codificadas e provocativas chegaram a ser atribuídas a ele. Vários suspeitos foram presos, mas alguns investigadores acreditam que o Zodíaco pode ainda estar vivo em alguma parte da Califórnia. A história inspirou o filme “Zodíaco” (2007), direção de David Fincher, com Jake Gillenhaal.
Caso 3 - O assassinato da Dália Negra - 10 Casos Policiais mais misteriosos
Em 1947, Elizabeth Short era uma aspirante a atriz em Hollywood chamada de Dália Negra por conta de seu cabelo e roupas negras. Aos 22 anos de idade ela foi brutalmente assassinada. Seu corpo foi encontrado mutilado, dividido ao meio e com todo o sangue drenado em um estacionamento em Los Angeles.
O Departamento de Polícia nunca conseguiu solucionar o caso, apesar dos vários suspeitos que investigou e de cerca de 50 confissões que recebeu e que considerou falsas, vindo provavelmente de gente em busca de fama graças a notoriedade que o caso ganhou. O escritor James Ellroy, um dos autores mais importantes do romance policial norte-americano contemporâneo, escreveu um dos melhores livros inspirados no caso. A partir dele, Brian de Palma dirigiu o filme “A Dália Negra” (2006).
Reprodução |
Caso 2 - Quem matou o presidente Kennedy - 10 Casos Policiais mais misteriosos
Esse é sem dúvida um dos casos policiais mais famosos, importante e que mais alimentou teorias de conspiração. Não é o típico caso sem solução, afinal um suspeito, Lee Harvey Oswald, foi preso e acusado do crime. Mas nem todo mundo ficou convencido de que Oswald tenha sido o verdadeiro culpado ou agido solitariamente.
Para muitos, ele foi apenas uma peça numa conspiração que, dependendo da versão, envolvia da Máfia a misteriosas agências governamentais que estavam tendo seus interesses contrariados pela administração Kennedy. Um dos filmes sobre o tema que mais alimentou a imaginação dos que acham que há muito mais sobre esse assassinato do que dizem as conclusões oficiais é “JFK” (1991), dirigido por Oliver Stone.
© iStockphoto.com /Dave Hughes Avenida em Dallas, Texas, onde o presidente John F. Kennedy foi assassinado em 22 de novembro de 1963 |
Para muitos, ele foi apenas uma peça numa conspiração que, dependendo da versão, envolvia da Máfia a misteriosas agências governamentais que estavam tendo seus interesses contrariados pela administração Kennedy. Um dos filmes sobre o tema que mais alimentou a imaginação dos que acham que há muito mais sobre esse assassinato do que dizem as conclusões oficiais é “JFK” (1991), dirigido por Oliver Stone.
Caso 1 - A identidade de Jack, o Estripador - 10 casos policiais mais misteriosos
Descobrir quem foi o serial killer que assombrou Londres no fim do século 19 é sem dúvida o maior de todos os mistérios policiais que existe. Em 1888, pelo menos cinco prostitutas foram brutalmente assassinadas no bairro de Whitechapel por um maníaco que ficou conhecido como Jack, o Estripador. A polícia nunca conseguiu chegar a uma conclusão, apesar das investigações, e várias hipóteses sobre a verdadeira identidade do assassino têm sido levantadas. Nelas entre os suspeitos aparecem do príncipe Albert Victor, neto da Rainha Vitória, até Sir William Gull, médico da realeza britânica na época. Em 2002, a escritora Patrícia Cornwell investiu US$ 4 milhões numa investigação particular que a levou a concluir que o verdadeiro Jack, o Estripador, foi o pintor Walter Sickert, conforme ela demonstra no livro “Retrato de Um Assassino – Jack, o Estripador: caso encerrado”.
Desde quando existe o CD?
Com o gramofone de Emile Berliner, patenteado em 1888, nasceu a obsessão por registrar e reproduzir música e sons sobre discos planos, em vez de cilindros. Depois da Segunda Guerra Mundial, os discos de vinil começaram a girar. No início, eles giravam a 78 rpm (rotações por minuto), e mais tarde a 45, 33 e 16. A fita magnética fez muito sucesso no formato cassete.
Em 1977, o analógico tornou digital, e a agulha se transformou em um raio. O disco laser tentou, em vão, superar vinis e cassetes.
As pesquisas continuaram, até que em 1980 a Philips e a Sony uniram forças para desenvolver o Compact Disc, ou disco compacto. O pequeno disco, de 120 mm de diâmetro e 1,2 mm de espessura, constituiu uma verdadeira revolução.
Ainda se discute por que os CDs de áudio têm duração de 80 minutos. A versão mais difundida é que a duração original do CD desenvolvido pela Philips (de 70 minutos) foi estendida para poder incluir a Nova Sinfonia de Beethoven. Alguns até atribuem o pedido ao famoso maestro Von Karajan. Outros, no entanto, acham que foi um truque da Sony para acabar com a vantagem da concorrência.
De qualquer forma, o CD se tornou um objeto de imensa popularidade. Sua evolução continuou posteriormente com o mini-CD, o CD-ROM, o CD gravável e regravável, e mais tarde, o DVD e o Blu-ray Disc. E esta história está longe de acabar.
Em 1977, o analógico tornou digital, e a agulha se transformou em um raio. O disco laser tentou, em vão, superar vinis e cassetes.
As pesquisas continuaram, até que em 1980 a Philips e a Sony uniram forças para desenvolver o Compact Disc, ou disco compacto. O pequeno disco, de 120 mm de diâmetro e 1,2 mm de espessura, constituiu uma verdadeira revolução.
Ainda se discute por que os CDs de áudio têm duração de 80 minutos. A versão mais difundida é que a duração original do CD desenvolvido pela Philips (de 70 minutos) foi estendida para poder incluir a Nova Sinfonia de Beethoven. Alguns até atribuem o pedido ao famoso maestro Von Karajan. Outros, no entanto, acham que foi um truque da Sony para acabar com a vantagem da concorrência.
De qualquer forma, o CD se tornou um objeto de imensa popularidade. Sua evolução continuou posteriormente com o mini-CD, o CD-ROM, o CD gravável e regravável, e mais tarde, o DVD e o Blu-ray Disc. E esta história está longe de acabar.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
11 maneiras bizarras de morrer
Ao longo da história, houve algumas mortes bem incomuns (e há até um prêmio criado especialmente para elas, o Darwin Awards). Átila, o huno, morreu de uma hemorragia nasal. Isadora Duncan, dançarina americana popular nos anos 1920, morreu estrangulada quando seu cachecol foi pego no eixo do carro em que ela estava passeando. Stanford White, arquiteto do Madison Square Garden, de Nova York, foi morto por um tiro no telhado do prédio que ele projetou. E o escritor Tennessee Williams morreu engasgado com uma tampa de garrafa.
Essas são formas estranhas e irônicas de morrer, mas elas não estão entre as 11 mortes bizarras das páginas que se seguem.
11. Morte por bueiro
Essa morte bizarra e triste é um bom exemplo de má sorte trágica. Em 2008, um canadense morreu depois de tentar recuperar sua carteira roubada de uma boca de lobo. A carteira e alguns pertences foram roubados depois que o homem de 57 anos os deixara em um posto de gasolina. Ele chamou a polícia antes de encontrar a carteira jogada num bueiro próximo. O homem tentou sem sucesso alcançá-la pouco antes da polícia chegar, que o aconselhou a não tentar novamente. Mas o homem voltou depois, removeu a grade do bueiro e fez uma nova tentativa. Quando o policial que estava investigando o crime percebeu que o caminhão do homem tinha voltado, ele foi checar o bueiro e descobriu o homem preso pela cabeça vários metros abaixo da rua. A vítima ainda estava viva e assim ficou até que os bombeiros a tiraram de lá. Infelizmente, ele morreu no hospital logo depois.
10. Morte por desodorante
Em 1998, um garoto de 16 anos morreu na Inglaterra de ataque cardíaco depois de ser exposto a muito gás de desodorante. Na época da morte, a BBC afirmou que, desde 1971, mais de 130 pessoas haviam morrido depois de inalarem propositalmente gás de desodorante aerosol, mas a morte do garoto foi apenas um caso acidental [fonte: BBC]. Parece que ele era obcecado por higiene pessoal e cheiro de frescor, por isso ele vaporizava seu corpo todo com desodorante ao menos duas vezes por dia.
O garoto exagerava tanto, que às vezes sua família podia sentir o cheiro no andar de baixo da casa. Apesar disso, eles nunca pensaram que o garoto estisse em perigo. A autópsia revelou que ele tinha 10 vezes a quantidade letal de butano e propano em sua corrente sanguínea. Acontece que o garoto usou o desodorante em um espaço relativamente confinado, embora as embalagens recomendassem usuá-lo em áreas bem ventiladas.
Deve-se observar que em estudos realizados pela Associação Britânica de Fabricantes de Aerossóis e pela unidade de toxicologia do Hospital de George, em Londres, os pesquisadores não conseguiram reproduzir as condições que levariam a efeitos danosos ou fatais da excessiva vaporização de produtos aerossóis em espaços confinados.
9. Morte por barba
Em novembro de 2008, um professor canadense chamado Sarwan Singh entrou para o livro Guinness por ter a barba mais longa que qualquer homem vivo. Ela pendia por impressionantes 2,36 m a partir do queixo. Mas o recorde de todos os tempos para a barba mais longa vai para o norueguê que deixou a barba crscer até 5,3 m. Seu nome era Hans Langseth, e ele morreu em 1927. Sua barba foi exibida no Instituto Smithsoniano. Nenhum desses homens teve muito problema com suas barbas. O mesmo não pode ser dito de um austríaco do século 16. A barba de Hans Steininger tinha só 1,4 m, mas foi suficiente para levá-lo à morte. Hans costumava manter sua barba enrolada em uma bolsa de couro, mas esqueceu-se de fazê-lo em um dia de 1567. Um incêndio estourou em sua cidade naquele dia e ele ficou enrolado na barba enquanto tentava escapar. Há relatos conflitantes sobre se Steininger quebrou seu pescoço ou se morreu no incêndio, mas as duas mortes são bizarras.
8. Morte por ovelha faminta
Ovelhas são criaturas bastante dóceis. Se você visitar uma fazenda de ovelhas, provavelmente vai encontrar criaturas lanosas em movimento errante ruminando grama. Infelizmente, em 1999, uma mulher na Inglaterra descobriu que ovelhas podem ter um lado agressivo, assim como muita fome. Betty Stobbs era mulher de um fazendeiro e tinha 67 anos na época do trágico encontro. Ela estava levando um delicioso jantar de feno para o rebanho de ovelhas da família usando um veículo de quatro rodas com um pequeno trailler acoplado. A ovelha estava em um campo com vista panorâmica da presa. Quando Stobbs chegou com o jantar, o rebanho agrediu-a e pulou para dentro do veículo, jogando-a na cabine. A triste ironia dessa tragédia é que ela não morreu da queda em si. Ela poderia até ter sobrevivido, mas as ovelhas tombaram o veículo, esmagando Stobbs.
7. Morte por sutiã
Esta aqui não foi exatamente causada por um sutiã, mas a roupa de baixo feminina certamente não ajudou a situação para duas senhoras em Londres, em 1999. Essas duas amigas estavam andando no Hyde Park um dia quando caiu uma tempestade daquelas. O par tentou se abrigar sob uma árvore enorme quando um relâmpago massivo atingiu as duas. Aparentemente, os fios de metal do bojo dos sutiãs que as duas usavam atuaram como condutores, embora os investigadores acreditem que elas teriam morrido mesmo se não estivessem usando aquela lingerie. Infelizmente, as mulheres morreram instantaneamente, e seus corpos ficaram lá por 15 horas antes que alguém se aproxima-se deles. A causa oficial da morte, listada pelo investigador Paul Knapman, foi "falta de sorte".
6. Morte por videogame
Um representante da empresa de pesquisa de mercado The NPD Group fez um anúncio assustador no 2009 Dice Summit, encontro da indústria de videogame que acontece em Las Vegas. Executivos da indústria de games sabiam que seus produtos estavam em franco crescimento, mas a revelação de que 6 milhões de novos potenciais consumidores começaram a jogar videogame em 2008 surgiu como uma surpresa bem-vinda. A conferência também revelou que o jogo online, quando jogadores jogam uns contra os outros via Internet, cresceu 2% em 2008 [fonte: dicesummit.org].
Toda essa atividade no compo dos jogos levou a preocupações com o vício em videogame. Essas preocupações foram validadas em 2005 quando um jovem sul coreano morreu depois de uma longa jornada jogando a versão online de Starcraft. O jogo é bastante popular na Coreia do Sul, e jogadores populares são reverenciados. O homem de 28 anos desse trágico caso tinha jogado o game por cerca de 50 horas seguidas em um cybercafé em Taegu, fazendo apenas paradas curtas para um cochilo e para ir ao banheiro. Ele foi levado às pressas para o hospital depois de sofrer um colapso, mas morreu logo em seguida. A polícia acredita que a causa da morte tenha sido parada cardíaca provocada por exaustão severa.
5. Morte por melaço
Essa não foi apenas uma, mas 21 mortes - todas provocadas pela mesma causa bizarra. Em um dia quente de janeiro de 1919, em Boston, um enorme tanque contendo cerca de 9,5 milhões de litros de melaço explodiu no bairro North End. O tanque tinha 15,2 m de altura e 27,4 m de diâmetro e estava situado na zona portuária, em uma área habitada por imigrantes italianos. Ninguém sabe ao certo o que causou a explosão que lançou estilhaços a até 61 metros no ar.
Algumas das mortes foram atribuídas à força do deslocamento de ar provocado pela explosão em si, e é impossível dizer agora quantos exatamente pereceram em consequência disso. Mas nós sabemos que a explosão provocou uma parede de melaço de 7,6 m de altura que fluiu para o bairro a uma velocidade estimada de 56,3 km/h. A onda pegajosa derrubou pessoas e engoliu-as, levando-as a afogarem-se no líquido marrom grudento.
Levou meses para limpar a bagunça. Moradores do azarado bairro afirmam que ainda hoje é possível sentir o cheiro do melaço nos dias quentes de verão.
4. Morte pelo sinal de Hollywood
Hollywood deixou mais do que uns poucos sonhos de fama e fortuna destruídos ao longo dos anos. A mais famosa dessas histórias tristes é provavelmente a da jovem atriz Peg Entwistle, de Wales. Enwistle tinha conseguido algum sucesso nos palcos, até ganhando papéis na Broadway, em Nova York, mas assim como muitos outros, elas foi atraída pelas luzes brilhantes de Hollywood, no centro de Los Angeles.
Uma vez na Califórnia, ela encontrou uma pequena medida de sucesso quando atuou no filme "Thirteen Women", mas a fama desejada ainda a evitava. Testes de projeção do filme foram ruins, e muito do trabalho dela foi cortado do produto final. Em 16 de setembro de 1932, ele subiu até o famoso sinal de Hollywood para seu ato final. Na época, o sinal ainda era "Hollywoodland", e era meramente uma anúncio publicitário de um condomínio em construção. Entwistle deixou seus pertences, inclindo uma nota suicida, na base do sinal, escalou-o e saltou do topo da letra "H".
Seu corpo ficou lá por dois dias antes de ser localizado por seu tio, que morava nos morros perto do sinal. Sua nota suicida dizia simplesmente: "Estou com medo, sou uma covarde. Desculpe qualquer coisa. Se eu tivesse feito isso muito tempo atrás, teria poupado muito sofrimento. P.E.".Numa dessas viradas irônicas do destino, uma carta chegou a Entwistle no dia seguinte à sua morte oferecendo a ela um papel em um filme sobre uma mulher à beira do suicídio.
3. Morte por pilha de lixo
Dizem que o lixo de uma pessoa é o tesouro de outra, mas isso pode ficar fora de mão se você se tornar um colecionador de objetos inúteis e não jogar nada no lixo. A maioria das pessoas tem um pouquinho dessa tendência dentro delas, mas não a ponto de matá-las. Infelizmente, o mesmo não pode ser dito sobre os irmãos Collyer, de Nova York.
Langley e Homer Collyer mudaram-se para o Harlem, bairro de Nova York, em 1909, quando ainda estavam com 20 e poucos anos. Filhos de uma família de classe privilegiada, os irmãos se tornaram gradativamente fechados ao longo dos anos e começaram a acumular itens. Quanto eles acumularam? Estima-se que foram 180 toneladas (ou 163 toneladas cúbicas) de lixo no apartamento em que moravam. Candelabros quebrados, carrinhos de bebê estragados, pianos esmagados, relógios rachados e mobília mofada estavam amontoadas em cada canto de sua casa. Homer ficou cego nos anos 1930 e de cama em 1940 por causa do reumatismo. Seu irmão mais novo cuidava de cada necessidade sua e até guardou centenas de milhares de jornais na esperança de que Homer recobrasse a visão algum dia.
Estranhamente, a casa também tinha armadilhas ocultas para evitar invasores. Aconteceu disso ser a ruína de Langley quando ele tropeçou em uma dessas armadilhas e foi enterrado sob uma avalanche de lixo. Incapaz de ajudar, Homer acabou morrendo lentamente de fome enquanto seu irmão jazia sob a pilha de refugos. A polícia procurou em Manhattan por semanas antes de perceber que Langley estava enterrado em sua própria casa.
2. Morte por fenômeno inexplicado
O que aconteceu exatamente para causar as mortes de nove trilheiros nos Montes Urais, na Rússia, em 2 de fevereiro de 1959, prmanece um dos mais notórios mistérios sem solução do país. Em 28 de janeiro, dez estudantes do Instituto Politécnico Ural saíram para fazer uma trilha de inverno. Um dos mebrosdo grupo ficou doente e foi deixado em um acampamento na montanha para se recuperar.
Os outros nove nunca saíram da floresta, e o que os investigadores encontraram foi assustador e confuso. Sua tenda abandonada foi encontrada rasgada de dentro para fora, metade enterrada na neve, com os sapatos e os pertences dos estudantes ainda dentro. Os primeiros dois corpos foram encontrados no limite da floresta, descalços e vestidos com roupa de baixo. Outros três corpos foram encontrados próximos em condições similares. Dois meses depois, os últimos quatro corpos foram descobertos enterrados na neve a cerca de 75 m das primeiras vítimas.
Esses quatro estudantes tinha ferimentos internos massivos, costelas quebradas e crânios esmagados. Um deles tinha tido a língua arrancada. Uma coisa que deixou os investigadores perplexos foi o fato de que não havia sinais de luta nem ferimentos externos. As quatro últimas vítimas estavam usando algumas das roupas dos outros, que descobriu-se terem altos níveis de radiação.
As teorias foram abandonadas com o tempo - avalanche, interação com alienígenas e testes militares, para nomear algumas. Os arquivos do caso estavam lacrados at;e 1990, quando ficou-se sabendo que esferas laranjas brilhantes foram vistas no céu naquela noite por outros praticantes de trilha. Isso e a radiação nas roupas levaram a maioria das pessoas a acreditar que aconteciam alguma manobras militares secretas - embora o governo russo nunca tenha admitido.
1. Morte por descuido
Em 1982, o caminhoneiro americano Larry Walters, de Los Angeles, se aventurou nos céus de Los Angeles sentado em uma cadeira de praia de alumínio presa a 45 balões de gás hélio. Walters, que tencionava voar por algumas horas a apenas 9 m do chão, chegou a 5.000 m de altitude e ficou "preso" à sua cadeira no ar por 14 horas. Felizmente, os balões foram perdendo altitude e Walters foi resgatado com vida.
O padre católico Adelir Antônio de Carli, do Brasil, não teve tanta sorte. Decidido a estabelecer um recorde mundial para voo em balão de gás com o objetivo de promover seu plano de construir uma parada de descanso espiritual para caminhoneiros, o padre pegou uma cadeira plástica leve, amarrou-a a balões de festa e partiu para a sua aventura.
Preocupado com segurança, em vez de amarrar na cadeira sanduíches e cerveja como fizera Walters, de Carli levou consigo um telefone por satélite e um receptor GPS. Contudo, o padre cometeu um erro fatal: não aprendeu a usar o GPS antes do fatídico voo que saiu de Paranaguá com destino a Dourados, no Paraná.
O tempo mudou, os ventos mudaram, e o padre pendurado nos balões de festa foi soprado em direção ao alto-mar. Enquanto ainda voava sobre a terra, de Carli poderia ter aberto o páraquedas, mas preferiu não fazê-lo. Perdido no mar, ele resolveu telefonar por ajuda, mas o resgate não sabia onde ele estava. De Carli ficou brigando com o GPS e a bateria do telefone acabou, sem que ele ou o resgate soubesse da sua localização. Pedaços de balões foram encontrados em montanhas e praias de Santa Catarina. Em 3 de julho, um pedaço de seu corpo foi encontrado boaindo a 100 km da costa de Maricá, no Rio de Janeiro.
Fonte: Charles Bryant. "HowStuffWorks - 11 maneiras bizarras de morrer". Publicado em 17 de dezembro de 2009 http://pessoas.hsw.uol.com.br/11-maneiras-bizarras-de-morrer11.htm (05 de janeiro de 2010)
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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