sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A Economia Mundial Está Sendo Levada Para o Planejado Modelo Fascista

Antes de analisarmos a matéria atual de notícias, vamos voltar um pouco no tempo e rever uma lição de história e economia.
Resumo da Notícia: "O Japão Recusa-se a Fazer Flutuar os Ativos Financeiros", Joji Sakurai, Associated Press, The Providence Journal, 25 de novembro de 1997, pg. E-1-2.
"A Yamaichi Securities - uma das quatro maiores firmas de títulos e valores mobiliários do Japão - fechou as portas ontem, incapaz de rolar uma dívida de $ 24 bilhões. Ao fazer isso, ela tornou-se a terceira empresa japonesa do setor financeiro a entrar em colapso em um mês. Em vez de salvar a Yamaichi e evitar a perda dos empregos, o governo disse que as instituições financeiras estão em grande parte por sua própria conta. O resultado poderá ser uma economia mais competitiva. "Suportar inválidos no longo prazo não é viável. As autoridades japonesas estão começando a ter de encarar isso', disse Arthur Alexander, presidente do Instituto Econômico Japão, em Washington." [pg. E-1]
Para as pessoas que conhecem economia, essa notícia é realmente chocante. Veja, o Japão continua a operar sua economia como uma Economia Fascista, mesmo após sua derrota na Segunda Guerra Mundial. A maioria de vocês provavelmente ficou confusa com essa afirmação, porque associa os governos ditatoriais de Hitler, Mussolini e do Japão Imperial com o termo fascismo; a maioria das pessoas pensa que fascismo seja um tipo de ditadura de "extrema direita". Entretanto, fascismo é um termo econômico, indicando o tipo de economia em que os meios de produção (fábricas, empresas) e a propriedade das fontes de matérias primas (minas, poços de petróleo, etc.) permanecem nas mãos de indivíduos particulares, mas em que o governo intervém para determinar quantos competidores poderão produzir a mesma coisa, quanto será produzido e que preços poderão ser praticados. Isso é fascismo e o Japão continua a operar sob esse sistema desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Em outras palavras, fascismo é um tipo de economia em que o governo e o setor privado cooperam um com o outro, em vez de estarem em um relacionamento antagônico, como na economia americana.
Sempre que você vir uma autoridade do governo, ou uma agência governamental, se intrometendo nas questões normalmente reservadas à iniciativa privada, pode saber que está presenciando um exercício de fascismo econômico. Que tipo de economia existe nos EUA? Há muito tempo o país opera sob uma economia capitalista. Nesse sistema econômico, os meios de produção e as matérias primas pertencem a indivíduos particulares. Esses mesmos indivíduos determinam o que suas fábricas vão produzir e quanto de cada item será produzido. Os empreendedores privados também determinam o preço que cobrarão pelos seus produtos. No capitalismo, os proprietários particulares estão muito atentos às necessidades e desejos do consumidor final, para determinar a quantidade de cada item que será produzido. O governo não determina quantos concorrentes poderão fabricar o mesmo item; de modo que a competição entre os fabricantes dos mesmos tipos de itens mantém os preços baixos e a qualidade em alta. Finalmente, em uma economia capitalista o governo age apenas como um árbitro, garantindo que as leis que regulam a justa concorrência e as leis que regem a moralidade básica e a segurança do público consumidor sejam seguidas. O governo não intervém como em uma economia fascista.
Em uma economia capitalista, o mercado é quem determina se uma empresa será bem-sucedida ou se fracassará. Nos EUA, muitas grandes companhias já surgiram e depois desapareceram, sem que o governo federal interviesse para impedir. A única exceção significativa foi a Chrysler Corporation, pois o governo federal "garantiu" os empréstimos das instituições financeiras para a empresa. Se prestou atenção durante o tempo em que o Congresso discutiu a legislação, você se lembrará da grande luta que ocorreu entre os representantes republicanos e democratas. Os republicanos defendiam a posição da economia capitalista tradicional, insistindo que o mercado decidisse o destino da Chrysler; os democratas favoreciam a idéia que o governo deveria socorrer a empresa para impedir a perda de empregos na economia americana. Quando o governo federal socorreu a Chrysler, ocorreu uma grande ruptura com o passado, pois em uma economia capitalista, não existe esse tipo de "bem-estar corporativo".
Entretanto, na economia fascista do Japão, o governo protegia os empregos das pessoas socorrendo as empresas que estavam em dificuldades financeiras. Na verdade, essa era uma prática tão comumente aceita que as pessoas não se preocupavam quando a empresa para a qual trabalhavam entrava em dificuldades, pois sabiam que o governo protegeria seus empregos "vitalícios".
Mas, nesse caso referido anteriormente, os japoneses ficaram chocados ao descobrir que o governo não iria agir de acordo com o método tradicional do fascismo, mas iria permitir que a empresa em dificuldades falisse, como ocorreria em uma economia capitalista.
O Japão ainda está essencialmente operando sob a cooperação governo / indústria tão típica de uma economia fascista. Entretanto, o governo japonês simplesmente usou essa ação incomum em 1997 como uma advertência ao setor privado de que o governo não mais socorreria empresas cujas práticas estivessem flagrantemente fora dos padrões econômicos. Parece que essa advertência foi ouvida, permitindo que a fascista economia japonesa continue a operar em um alto nível de qualidade na cena internacional.
O presidente Carter iniciou o processo de intervir nas questões do setor privado quando assinou uma lei aprovada pelo Congresso, intitulada "Chrysler Corporation Loan Guarantee Act of 1979" (Public-Law 96-185), em 20 de dezembro de 1979 (sancionada por Jimmy Carter em 7 de janeiro de 1980). Essa lei salvou a Chrysler da falência imediata. Ao mesmo tempo, Lee Iacocca, um ex-executivo da Ford, foi contratado para assumir como executivo-chefe e ele demonstrou ser um gênio inato ao administrar de forma eficiente a empresa automobilística.
O presidente Clinton provou ser um líder capaz ao mover as economias em todo o mundo para o fascismo da Nova Ordem Mundial. Considere a seguinte matéria de notícias de 1997, tão típica das ações que Clinton executou durante seu mandato:
Resumo da Notícia: "Líderes do Anel do Pacífico Aprovam o Plano de Resgate Financeiro", Terence Hunt, Associated Press, Business Section, The Providente Journal Bulletin, 26 de novembro de 1997, pg. F-1.
"Vancouver, Colúmbia Britânica, Canadá - Atentos aos mercados mundiais, o presidente Clinton e os líderes do anel do Pacífico aprovaram ontem uma estratégia de recuperação para as economias asiáticas abaladas pela desvalorização das moedas, quebras de bancos e falências... Superamos as expectativas, declarou o primeiro-ministro canadense Jean Chrétien, anfitrião dos encontros de dois dias do grupo de dezoito países do Grupo de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico".
"O presidente Clinton, em uma avaliação otimista, disse: 'Aqui em Vancouver provamos que nossa comunidade Ásia-Pacífico é para todas as situações - para os bons tempos e também para os mais desafiadores!' Ele disse que um acordo para reduzir as barreiras comerciais em nove áreas - de brinquedos a produtos químicos - 'É um sólido voto de confiança em nosso futuro comum.'"
"O encontro, que normalmente enfoca as questões comerciais, foi confrontado este ano pela crise econômica que ocorreu no Sudeste Asiático e alcançou a Coréia do Sul. Na semana passada, a crise teve reflexos nas empresas e nos mercados no Japão. Ontem, diversos líderes de países latino-americanos discutiram suas recuperações econômicas naquilo que o representante de um governo descreveu como um tipo de seminário para as nações asiáticas que estão na luta."
"... Os líderes endossaram uma estratégia que dá ao Fundo Monetário Internacional responsabilidade básica para estabilizar as moedas duramente afetadas... O plano inclui a promessa de suporte suplementar por parte dos países ricos, como os EUA e o Japão, embora nenhum montante de valores tenha sido especificado. "Não existem soluções fáceis', disse o Secretário das Finanças das Filipinas, Robert de Ocampo. 'Esta crise é bastante chocante. As medidas necessárias para tratar os problemas não tornam os governos no poder muito populares... eles pagam o preço no curto prazo para ganhar no longo prazo... quanto mais amargo o remédio, mais rápida será a recuperação da economia.'"
Portanto, temos aqui o espetáculo de um esforço global para socorrer as economias das nações no anel do Pacífico, um esforço fascista global. Lembre-se, em uma economia fascista, a propriedade dos meios de produção e das matérias primas permanece nas mãos de indivíduos e/ou das empresas privadas, mas o controle de quantas empresas fabricam o mesmo tipo de cada item, a quantidade de itens produzidos e o preço no varejo são controlados pelo governo. Neste caso, o Japão está deixando de seguir a prática comum de socorrer empresas individuais que estão enfrentando problemas e risco de falência, e está permitindo que um esforço global seja iniciado que realizará o mesmo objetivo.
Condicionamento, condicionamento e mais condicionamento.
O conceito básico é que o governo tem o direito e o dever de se envolver intimamente na área econômica, definindo leis, normas e socorrendo as empresas que estão em dificuldades. Antes da Segunda Guerra Mundial, a maioria das leis e normas era somente para a segurança e moralidade pública. A maioria das pessoas instintivamente compreendia que o governo deveria basicamente ficar fora da área econômica. Bastava dar uma olhada rápida no desempenho econômico pífio dos países comunistas para convencer qualquer pessoa racional que o governo deveria ficar de fora das atividades econômicas. Certamente, os Pais Fundadores teriam concordado com isso. Eles tinham tanto receio dos grandes, poderosos e intrusivos governos que criaram um sistema tripartite de governo, isto é, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que evitariam que um único homem, ou um grupo de homens, algum dia detivesse o poder absoluto.
Mas, como a economia planejada para a Nova Ordem Mundial é fascista, as atitudes do povo americano tinham de ser alteradas de forma gradual, quase imperceptível, sem que ninguém tomasse conhecimento que suas atitudes estavam sendo mudadas.
Ao longo das últimas décadas, os líderes dos poderes Executivo e Legislativo têm repetidamente sugerido que o governo federal deve se envolver mais na área econômica. O presidente Clinton, em seu discurso de posse no primeiro mandato, disse que o governo federal "deveria fazer mais". Esse é um claro chamado para que o governo se envolva mais. Nas duas últimas décadas, vimos centenas de éditos do Poder Executivo transformarem totalmente o modo de atuação das empresas na economia. Consequentemente, as liberdades individuais foram erodidas.
Quando o presidente Bush anunciou que o governo federal iria "cooperar" na Pesquisa e Desenvolvimento de uma nova geração de automóveis, você está olhando para uma economia fascista. Quando o presidente se reúne com os três principais executivos da indústria automobilística em uma fábrica para tirar uma foto com eles, você sabe que está olhando para uma economia fascista.
Condicionamento, condicionamento e mais condicionamento.
Vamos analisar agora a atual matéria de notícias para ver como o presidente Bush está publicamente intrometendo os interesses do governo nos três grandes fabricantes americanos de veículos.
Leia mais diretamente no artigo onde foi estraído a informação acima: http://www.espada.eti.br/n2197.asp clique neste link e veja estas e outras notícias.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Frases dignas de prêmios!!!



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'O que te engorda não é o que você come entre o Natal e o Ano Novo, mas o que você come entre o Ano Novo e o Natal' - Solange Couto.


'Se o horário oficial é o de Brasília, por que a gente tem que trabalhar na segunda e na sexta?' - Dorival Caymi.


'Para seu marido não acordar com a macaca... Depile-se' - Cláudia Ohana.


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'Casamento começa em motel e termina em pensão' - Romário.


'Seja legal com seus filhos. São eles que vão escolher seu asilo' - Itamar Franco.


'Antigamente, o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado. Hoje é aceito como coisa normal... Eu vou-me embora antes que se torne obrigatório' - Arnaldo Jabor.


'Passar a mulher pra trás é fácil. O difícil é passar adiante' - Eduardo Suplicy.


'O Brasil está igual a carro velho: para subir não tem força, para descer não tem freio' - Dilma Roussef.




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